Percentual ainda não foi definido e deverá ficar entre 5% e 10%
Petrobras recebe aval do governo para aumentar combustível | Foto: Cleber Santana / CP Memória
A presidente da Petrobras, Graça Foster, recebeu o aval do governo federal para aumentar o preço da gasolina durante na reunião do Conselho de Administração da estatal. O percentual de reajuste, ainda não definido, deve ficar entre 5% e 10%. Na Capital gaúcha, o preço do litro da gasolina comum em Porto Alegre deverá ficar em torno dos R$ 2,95
Em seis postos consultados pela reportagem, os valores variam de R$ 2,89 a R$ 2,99. A aditivada custa, em média, R$ 0,10 a mais. Antes mesmo do aumento se confirmar, os consumidores já se mostram indignados. “É um absurdo. Acho que o governo precisa tirar de algum lugar o rombo da Petrobrás”, afirmou o engenheiro Oscar Hardt, que completou o tanque em um posto na avenida Voluntários da Pátria por R$ 2,99 o litro. Ele diz que notou um certo aumento há cerca de 15 dias. “Eu costumava pagar R$ 2,79 pelo litro.”
Há quase um ano não há reajuste em refinarias. Os aumentos ocasionais nas bombas devem-se a uma supervalorização dos distribuidores ou donos de postos de combustível. A frentista Tatiane Medeiros de Lima, que trabalha em um posto na avenida João Pessoa, afirma que todos os clientes que atendeu pediram para completar o tanque. “Há tempos que a gente tem avisado que vai aumentar o preço da gasolina.”
Já o frentista Rômulo Carlo, que trabalha no único posto de combustíveis da avenida Osvaldo Aranha, diz que ali o preço vai demorar a ser reajustado. “Se fosse subir agora, mesmo com o anúncio do governo, a gente já saberia.” Ele aponta, no entanto, que é possível que os donos do estabelecimento optem por subir o preço para acompanhar os outros postos.
A opção de deixar o automóvel no garagem para utilizar o transporte público parece não ser uma opção. “Vou ter que pagar essa conta, pois utilizou o carro para trabalhar”, explica o paisagista Armando Conceição. O técnico em Enfermagem Giuliano Machado apresentou uma boa justificativa para continuar utilizando o carro. “Trabalho em dois locais, não daria tempo.”
Em seis postos consultados pela reportagem, os valores variam de R$ 2,89 a R$ 2,99. A aditivada custa, em média, R$ 0,10 a mais. Antes mesmo do aumento se confirmar, os consumidores já se mostram indignados. “É um absurdo. Acho que o governo precisa tirar de algum lugar o rombo da Petrobrás”, afirmou o engenheiro Oscar Hardt, que completou o tanque em um posto na avenida Voluntários da Pátria por R$ 2,99 o litro. Ele diz que notou um certo aumento há cerca de 15 dias. “Eu costumava pagar R$ 2,79 pelo litro.”
Há quase um ano não há reajuste em refinarias. Os aumentos ocasionais nas bombas devem-se a uma supervalorização dos distribuidores ou donos de postos de combustível. A frentista Tatiane Medeiros de Lima, que trabalha em um posto na avenida João Pessoa, afirma que todos os clientes que atendeu pediram para completar o tanque. “Há tempos que a gente tem avisado que vai aumentar o preço da gasolina.”
Já o frentista Rômulo Carlo, que trabalha no único posto de combustíveis da avenida Osvaldo Aranha, diz que ali o preço vai demorar a ser reajustado. “Se fosse subir agora, mesmo com o anúncio do governo, a gente já saberia.” Ele aponta, no entanto, que é possível que os donos do estabelecimento optem por subir o preço para acompanhar os outros postos.
A opção de deixar o automóvel no garagem para utilizar o transporte público parece não ser uma opção. “Vou ter que pagar essa conta, pois utilizou o carro para trabalhar”, explica o paisagista Armando Conceição. O técnico em Enfermagem Giuliano Machado apresentou uma boa justificativa para continuar utilizando o carro. “Trabalho em dois locais, não daria tempo.”
Fonte: correio do povo
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